Reforma da Previdência: Um Retrocesso para Classe Trabalhadora

 Reforma da Previdência: Um Retrocesso para Classe Trabalhadora

A Reforma da Previdência de Jair Bonsonaro (PSL), que retira direito e coloca em risco a aposentadoria de milhares de brasileiros, não está sendo aplaudida pela maioria dos brasileiros, que repudiam em 65%, segundo pesquisa Vox Populi.

Entre seus principais retrocessos, à Emenda à Constituição (PEC) 006/2019, estão a obrigatoriedade de idade mínima de 65 anos para homens e de 62 para mulheres, 40 anos de contribuição para ter direito ao valor integral do benefício e mudanças nas regras para professores e trabalhadores rurais.

Se aprovada, a Reforma da Previdência conforme sugestão do governo, todos os trabalhadores serão atingidos, inclusive os da enfermagem, que são majoritariamente mulheres. E, ainda vão perder a possibilidade de se aposentar aos 25 anos, pela aposentadoria especial. Uma luta que está sendo travada pelo Sindicato dos Enfermeiros do Estado de São Paulo (SEESP) e pela Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE).

O governo de Bolsonaro diz que essas medidas seriam necessárias, porque a Previdência está quebrada e com a reforma poderia economizar milhões e, ainda retirar privilégios. ISSO É UMA GRANDE MENTIRA!

Em repúdio a todos esses descalabros propostos pelo governo de Bolsonaro, a Diretoria do SEESP – Sindicato dos Enfermeiros do Estado de São Paulo divulga aqui, a cartilha criada pelas Centrais Sindicais, que contém informações para que você tenha conhecimento e saiba discernir sobre todas as mentiras que esse governo está criando contra os trabalhadores e trabalhadoras.

Clique aqui e leia aqui a Cartilha: cartilha-contra-a-reforma-da-previdencia