Servidores municipais de São Paulo fazem greve contra mudanças no seu sistema de Previdência
Os servidores públicos municipais de São Paulo, em greve desde o dia 4 de fevereiro de 2019, lutando pela revogação do Plano de Previdência complementar que foi aprovado na Câmara de Vereadores em 26 de dezembro de 2018, este modelo, aumentará a contribuição previdenciária do funcionalismo municipal de 11% para 14%.
O Seesp – Sindicato dos Enfermeiros do Estado de São Paulo e as demais entidades representativas do conjunto de servidores, estão unidos na defesa dos direitos e exigem respeito e valorização dos servidores, para tal, é fundamental ampliar o movimento, na luta pela imediata revogação da Reforma da Previdência Municipal – Lei 17.020/18 – que retira direitos dos trabalhadores!
Sampaprev, saiba mais:
A Lei Nº 17.020 cria o Sistema de Previdência Complementar, facultativo aos servidores contratados a partir da publicação da nova legislação e remuneração superior ao teto do INSS – Instituto Nacional de Seguridade Social, R$ 5.839,45. Também eleva a alíquota básica de contribuição dos servidores de 11% para 14% (isso representa 3% a mais de desconto para o trabalhador, o que equivale a 11 dias de trabalho por ano.) – E de 22% para 28%, no caso da contribuição patronal. E ainda altera as condições para as pensões pagas a familiares, no caso de morte do servidor.
TODOS À GREVE!
Agenda:
15.02 (sexta-feira) – 15 HORAS
MANIFESTAÇÃO PELA ABERTURA DE NEGOCIAÇÃO
– Local: Concentração em frente à Prefeitura, após, passeata até a Secretaria Municipal de Saúde.
19.02 (terça-feira) – 14 HORAS
NOVA ASSEMBLEIA GERAL DOS SERVIDORES MUNICIPAIS
– Local: Em frente à Prefeitura.