Diretores do SEESP participam da 1° reunião do ano da Comissão de DST/HIV/Aids e Hepatites Virais

O Sindicato dos Enfermeiros do Estado de São Paulo (SEESP), representado pelos diretores Adilton Dorival e Valdemir Vieira, participou na manhã desta terça-feira (04) da 1° reunião do ano da Comissão de DST/HIV/Aids e Hepatites Virais, uma das Comissões Permanentes do Conselho Estadual de Saúde de São Paulo.
A Comissão tem como principais objetivos:
- Assessorar o Conselho Estadual de Saúde na formulação e implementação de políticas, bem como no estabelecimento de prioridades relacionadas às DST/HIV/AIDS e Hepatites Virais.
- Propor diretrizes e princípios para a elaboração dessas políticas.
- Acompanhar e avaliar o desenvolvimento das ações implementadas.
- Articular-se com diversos setores da sociedade para promover iniciativas voltadas para a prevenção e combate às DST/HIV/AIDS e Hepatites Virais.
- Analisar, produzir e divulgar dados e informações relevantes sobre o tema.
Examinar e manifestar-se, no âmbito do Estado de São Paulo, em relação a documentos e instrumentos de planejamento e gestão, tais como:
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- Plano Estadual de Saúde (PES)
- Plano Plurianual (PPA)
- Programação Anual de Saúde (PAS)
- Relatório Anual de Gestão (RAG)
- Relatório Detalhado do Quadrimestre Anterior (RDQA)
- Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)
- Lei Orçamentária Anual (LOA)
Na reunião, ficou definida a reeleição do diretor do SEESP, Adilton, que coordenou a comissão em 2024. Além disso, a elaboração do Plano de Trabalho de 2025 também foi discutida. Para Valdemir Vieira, diretor do SEESP, a participação ativa dos conselheiros e dos convidados permanentes é fundamental. “Com o conhecimento que todos possuem, podemos elaborar um plano que traga contribuições relevantes para serem debatidas e aprovadas nas pautas do Pleno do Conselho”, destacou.
Por fim, Adilton ressaltou que “o êxito desta Comissão deve se resultar em ações que contribuam para a redução da vulnerabilidade da população do Estado de São Paulo às Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) e ao HIV/Aids. Isso inclui a prevenção de novas infecções, a promoção da qualidade de vida das pessoas afetadas e a diminuição do preconceito, da discriminação e dos demais impactos sociais negativos das IST/HIV/Aids, sempre em consonância com os princípios do SUS.”
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